14 setembro, 2013

Água.


As vezes fico sentada aqui olhando para o nada... venho escutando as músicas e pensando em mil coisas. Nesses pensamentos infindos, em quase todos você permeou.
É como eu disse; é preciso abrir a mão totalmente para que possa viver a experiência por completo. É preciso que eu acredite, que eu arrisque. E é claro que dói, sangra diariamente essa consciência de tudo... ontem antes de dormir, fiquei pensando no que seria "melhor": se os homens não tivessem consciência de si e seus atos, ou o contrário. E não há como saber essa resposta. Levaria uma vida inteira em cada dessas situações para poder responder, e desse modo, estaria repetindo o mito do meu signo. Vamos com calma, é isso. Há algo para refrear essa ansiedade por querer viver? e principalmente, pra viver a vida, com você?

Terça entrei em parafuso nessa ansiedade... se queremos ficar juntas, se os objetivos são similares, ou não tem nada a ver e a vida vai jogar cada uma de nós em extremidades opostas e vamos continuar teimando. Eu não sei e isso me causa pavor, além da impaciência. Bem na realidade só preciso que segure minha mão. Pra me dar um chão, em algo onde eu possa tocar, me segurar. Afinal de contas, também preciso de um porto seguro.

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