01 novembro, 2007

stop, caution!

há muitas coisas que podemos ter um controle superficial
mas até quando conseguimos nos limitar ?
aonde vai a inocência e quando ela vai embora ?
olha, sempre gostei de acreditar que todos tivessem algo de "ingênuo"
mas pelo que consigo perceber a cada dia é que a cada hora que passa, nós,
vamos encontrando, forjando "N" jeitos de dirfaçar algum tipo de desejo.
como se estivesse diluindo em água entende?
digo isso por que é nítido nas brincadeiras.
vai dizer que você nunca sentiu vontade de bater em alguém numa "briguinha" de mintira
não deu AQUELA alfinetada para ver a reação do indivíduo
ou dar uma de "joão sem braço" para tirar proveito da situação ?
que atire o primeiro tomate!

quem aqui que nunca passou por uma situação assim, como por exemplo, estar brincando com alguém e derrepente, não é mais brincadeira.
não é mais aquele "ar brincalhão" e no lugar vai sendo substituído pela expectativa?
aonde as palavras se fazem descenessárias e você, hesita por ínfimos momentos para saber o que faz ?
o desejo (em sentido filosófico) que vem a sua mente é de que você o cumpra.
a vontade (em sentido filosófico também) se descabela para que você ponha o pé no freio e saia dessa situação.
eai ? qual você escolhe?
fazer o que der na telha e correr um sério risco de se foder depois
ou não fazer, ficar tranquila e depois se arrepender ?
se optar pela 1° a única maneira é que você esqueça de regras impostas pela sociedade. se conseguir, siga em frente e bem feliz!
se optar pela segunda, vai ficar numa dualidade que vai ser difícil de aguentar até para os nativos de libra
se for "politicamente correto" de um lado, por outro, vai ficar na quase eterna lamentação de não ter feito algo que queria. o famoso
"e se" ou, "síndrome do trouxa conformado"


qual você quer e principalmente, qual você AGUENTA?

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