27 setembro, 2009

Cadê o ritmo da coisa ?

penso que isso pode não durar o quanto eu gostaria que fosse.


"Um dois, um dois, isso não é um teste;
Entre o disse, não disse, não quero que leve a mal
mas prefiro dizer do que ser interpretado mal.
vamos fazer barulho, a arte do barulho"


Pode ser egoísmo da minha parte pensar que quando concordei, já teria a noção do que poderia acontecer. será que não deixei claro o suficiente do quanto é complicado e chato estar ao meu lado ? nem é questão de ser chato de estar ao meu lado mas, suportar a minha rotina e principalmente: regras.


"as vezes faço o que quero e as vezes, faço o que tenho que fazer."

vai ter coisa que vou bater o pé mas em outras, se eu fizer, não vou passar de uma simples criança esperneando quando não tem algo resolvido naquele momento; não rola.
é como já disseram: as palavras tem peso sim, e muito.
tem "não" que é NÃO.
Não vou dar uma de revolucionária de algo que não posso sustentar ainda. é causa perdida.
não vejo como forma de desistência, mas sim como "saber esperar" e confesso, é difícil SIM e muito chato. mas booooooota chato nisso!

Argh.

cadê a ampulheta pra contar o tempo mesmo ? a minha acho que quebrou...

"Tanto choro e pranto
a vida dando na cara
não ofereço a face e meu sorriso amarelo
Dentro do meu peito uma vontade bigorna
Um desejo martelo."

Vou no meu compasso.


isso NÃO é uma alfinetada, nem estrondo, nem desordem.
é uma melodia, aguda, nítida, clara, que é suave.

Um comentário:

Bela disse...

não entendi absolutamente nada