Sentada nessa mesma calçada, te conto que disse a essa mesma mulher de 29 anos dentro do seu potente carro que a única pessoa com quem me envolveria nesse círculo todo, é alguém que ela sempre soube. Não sendo o suficiente você me pede para que eu diga quem é essa pessoa: digo seu nome. Então você abre não só o sorriso mas os braços e me abraça, aperta [apertando mesmo, por que acho que sinceramente você tem mais força que eu].
Te olho, rio e pergunto ainda qual era a surpresa enquanto você ainda me aperta e fala que não era surpresa, mas que precisava ouvir. Rimos.
Apenas um detalhe: "eu gosto quando você faz cafuné em mim"
Nota mental: querendo ou não, é quase espartano.
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